quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Biblioteca Pública Pelotense


Passei os melhores anos de  minnha vida dentro da Biblioteca Pública Pelotense. Em seu interior descobri os grandes clássicos da literatura universal, e, claro, os grandes do Rio Grande do Sul, como Érico Veríssimo. Tardes inteiras mergulhado no "Tempo e o Vento", maior obra do escritor gaúcho. Gostava, sobretudo, do inverno, o qual ajudava a entrar no clima sombrio, ventoso, do romance.
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5 comentários:

  1. Nossa, viajei nessa postagem , lembro de mim tb quando guri descobri o centro da cidade , pois vinha de uma vila no Fragata onde fui muito feliz em minha infância de Monteiro Lobato e descobri a Biblioteca , fiquei fascinado e mais fascinado quando descobri que poderia me associar nela e levar aqueles livros pra casa.

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  2. Eu fazia o mesmo, na Biblioteca Pública da pequena e pacata São Lourenço do Sul. Cinco da manhã eu pegava um livro e ia pra praia e me apoderava da sensação de ser dona da praia e do livro. Eu era a mulher mais rica do mundo.As duas maiores riquezas de São Lourenço: A biblioteca e a praia...

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  3. Fico surpresa com a quantidade e a diversidade de "Manoeis" que encontro na net: o poeta, o pintor, o ambientalista, o colunista, ... que mais?! Rsrs!!
    Estava lendo o blogue do Francisco e vi o link para cá...
    Lindíssimas pinturas, meu caro!
    Grande bj, Tê!

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  4. Olá, Manoel!!
    “Desejamos que Cristo ressuscite em nós e na humanidade inocente, frágil e sofrida, um pouco da Sua Luz. E mais: que Ele reanime as nossas melhores capacidades de solidariedade a fim de nos tornarmos instrumentos para a construção de uma vida mais justa e humanitária, com objetivos de reconciliação, harmonia e Paz!
    Feliz Páscoa! Cliquem no link e tenham um bom dia!”
    Bj, Jana e Tê!
    Em tempo: Aproveitamos para lembrar que o Tear está com uma página em construção sobre vida e obra de Chaplin. Todas as contribuições (imagens, textos, resenhas, discussões, comentários, etc.) serão bem-vindos!

    http://www.jacquielawson.com/preview.asp?cont=1&hdn=0&pv=3111883&path=83557

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  5. Olá! O Tear de Sentidos reabriu! Aguardamos sua visita no Tear de sentidos I e II:
    http://teardesentidos1.blogspot.com/ e

    http://teardesentidos2.blogspot.com/

    Bjuuuu! Jana, Augusto e Tê!

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Quem sou eu

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Manoel Soares Magalhães, 54 anos, é pelotense. Jornalista, escritor e pintor naïf, tem cinco livros publicados: Guerra Silenciosa – livro-reportagem; Dois Textos Marginais – contos; O Abismo na Gaveta – romance; O Homem que Brigava com Deus – romance; Vampiros - romance. Magalhães também é autor teatral e roteirista de cinema. Em 1982 ganhou o Prêmio João Simões Lopes Neto – gênero teatro, e em 2005, no mesmo Prêmio – gênero contos, foi finalista com o conto A Mosca, publicado na antologia de Contos João Simões Lopes Neto. Atualmente, além de escrever, prepara exposição de arte, pintando as charqueadas e os casarões de Pelotas no estilo naïf (primitivo). Como jornalista trabalhou no Diário Popular, Pelotas; no Diário Catarinense, Florianópolis; e Correio Braziliense, Brasília. Viajou pelo país como free-lance, vendendo reportagens para vários jornais brasileiros.